Brasil: Um doente terminal
13 de novembro de 2016

A Época
Um doente terminal; assim, devemos tratar a esse país, que visualiza, sem nenhuma reação, seu falecimento eminente. Hoje só se houve falar em crises, de toda espécie;
Crise política e institucional;devido a falta de entendimento entre os três poderes dessa carcomida república.
Crise moral: por onde se vá, não vê respeito de qualquer tipo: ruas, paredes e calçadas: pintadas, quebradas e sujas. Pessoas a falar, toda espécie de grosseria; agredindo aos nossos ouvidos. Corrupção e desvio de condutas do cidadão mais simples, ao de mais alto e importante cargo.
Crise cultural: hoje pouco se produz, para enriquecer-nos culturalmente, e o que produz, possuí pouca ou nenhuma qualidade.
Crise educacional: as escolas tornaram-se, apenas, um local, onde os pais deixam seus filhos, para não ter que suportá-los, durante o dia.
Crise econômica: queda de produtividade, desarranjo da economia.
Crises, crises e mais crises...
São tantas que daria para publicá-las em um livro, com um bom número de páginas.
É de se notar que a principal causa, para esses problemas, é uma inversão do modo como deveria ser conduzida a política: Essa deveria ser moralmente conservadora e economicamente liberal.
Texto: O Redator